Com esta nova luta, os trabalhadores completam um total de 18 dias de greve, reclamando, para além da melhoria das suas condições de vida e de trabalho, o direito ao diálogo e à negociação da contratação colectiva.
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte (SHN/CGTP-IN) recorda que a «Solverde paga o Salário Mínimo Nacional à esmagadora maioria dos trabalhadores e, ao contrário de outras concessionárias de jogo, não paga subsídio noturno nem subsídio de turno aos trabalhadores do jogo que trabalham por turnos, durante a noite e que trabalham aos sábados, domingos e feriados».
No aviso de greve enviado à empresa, os trabalhadores reivindicam, entre outros aspectos, aumentos salariais justos e dignos, a actualização do valor das diuturnidades e do subsídio de alimentação e a criação de um subsídio de turno para os trabalhadores da área do jogo.
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