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Trabalhadores do Hospital da Cruz Vermelha não aceitam caducidade do AE

Depois da concentração que realizaram dia 8 de Novembro, os trabalhadores anunciaram uma greve para 14 de Dezembro, porque o conselho de administração «não recuou nas suas inadmissíveis pretensões».

A administração do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa quer «acabar» com o acordo de empresa
A administração do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa quer «acabar» com o acordo de empresa CréditosMário Cruz / Agência LUSA

A greve marcada para a próxima terça-feira no Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa terá lugar entre as 7h e as 24h.

Os trabalhadores decidiram avançar para esta forma de luta uma vez que o conselho de administração «decidiu, unilateralmente e sem fundamentação legal, que o Acordo de Empresa (AE) estava caducado».

Numa comunicação aos trabalhadores, a administração hospitalar informou-os ainda que pretendia «aumentar o período normal de trabalho semanal, desregular os horários de trabalho, assim como retirar outros direitos e remunerações, alegando poder poupar assim cerca de um milhão de euros».

A denúncia é feita numa nota de imprensa conjunta, ontem emitida pelo Sindicato da Hotelaria do Sul, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e o Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos (Sifap), afectos à CGTP-IN.

Perante este cenário, os trabalhadores realizaram no passado dia 8 de Novembro uma concentração junto à entrada principal do hospital, no decorrer da qual, informam as organizações sindicais, recolheram 142 assinaturas num abaixo-assinado, também subscrito por utentes.

A greve tem lugar porque o conselho de administração «não recuou nas suas inadmissíveis pretensões», lê-se no texto, sublinhando que é à administração que cabe decidir se «aceita prosseguir com as negociações do AE e responder às propostas apresentadas» pelas organizações representativas dos trabalhadores.

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