O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) considera que «os trabalhadores do sector social, IPSS, misericórdias, e mutualidades não aceitam continuar a desempenhar funções essenciais ao país, sem qualquer reconhecimento ou valorização».
O CESP chama ainda a atenção para o facto de haver trabalhadores com «mais de vinte anos de entrega a esta causa» e que continuam a receber o salário mínimo «ou pouco mais», para além de cargas horárias pesadas e do desregulamento dos horários.
Nesse sentido, os trabalhadores das IPSS reivindicam que a vigência do seu Contrato Colectivo de Trabalho seja a partir de 1 de Janeiro e não de Julho.
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui