O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) considera que «os trabalhadores do sector social, IPSS, misericórdias, e mutualidades não aceitam continuar a desempenhar funções essenciais ao país, sem qualquer reconhecimento ou valorização».
O CESP chama ainda a atenção para o facto de haver trabalhadores com «mais de vinte anos de entrega a esta causa» e que continuam a receber o salário mínimo «ou pouco mais», para além de cargas horárias pesadas e do desregulamento dos horários.
Nesse sentido, os trabalhadores das IPSS reivindicam que a vigência do seu Contrato Colectivo de Trabalho seja a partir de 1 de Janeiro e não de Julho.