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Trabalhadores da Manpower em greve dia 13 de Novembro

Trabalhadores da Manpower, que laboram no «call center» da PT/Meo, decidiram esta quarta-feira, num plenário realizado no edifício da Portugal Telecom no Porto, uma greve de 24 horas para 13 de Novembro, caso as suas reivindicações não sejam consideradas.

Já foram três as paralisações dos trabalhadores da Manpower desde Novembro de 2016
Já foram três as paralisações dos trabalhadores da Manpower desde Novembro de 2016Créditos / AbrilAbril

Nélson Leite, um dos trabalhadores do call center, em declarações à Lusa citadas pelo Dinheiro Vivo, fez o anúncio da greve no final do plenário, informando que os trabalhadores reivindicam «um aumento salarial de 4%, nunca inferior a 40 euros», para 2018, passando os salários a ser de 640 e 692 euros «conforme o escalão em que o trabalhador estiver inserido».

Estes trabalhadores, em situação de subcontratação, também exigem a sua vinculação à empresa, considerando que são «uma peça fundamental para o normal desenvolvimento da actividade da PT/MEO», afirmou Nélson Leite, acrescentando que é «incomportável» estes trabalhadores continuarem a ser subcontratados «quando suprem necessidades permanentes da empresa».

O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, esteve presente no plenário e afimou à Lusa que a situação «atinge milhares de funcionários da Manpower», alguns que trabalham «há 10, 15 anos para uma empresa, ocupando um posto permanente e a serem a voz todos os dias da PT/MEO em questões como reclamações ou informações que têm de prestar aos clientes», sublinhando que «o contrato de trabalho tem de ser assumido e feito pela PT/MEO».

Arménio Carlos também lembrou que os trabalhadores da Manpower «estão também a ser prejudicados com o que se passa em relação à Altice, cuja prática, desde o início, prepara um despedimento encapotado».

«Nos últimos tempos, a PT tem tomado medidas sistemáticas de violação da lei, questionando os direitos fundamentais dos trabalhadores e desrespeitando a lei do trabalho em Portugal, pelo que o Governo deve chamar a Altice para resolver o problema», concluiu o secretário-geral da Intersindical.

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