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|transportes rodoviários

Trabalhadores da EVA e da Vizur mostraram determinação a quem os «quis ignorar»

Lutando pela negociação, melhores salários e condições, os trabalhadores das duas empresas do grupo Barraqueiro no Algarve realizaram uma greve com 80% de adesão – «números nunca vistos na região».

Créditos / CGTP-IN

Na EVA Transportes e na Vizur, Transportes Unipessoal, empresas do grupo Barraqueiro que operam no Algarve, a paralisação convocada para dia 1 pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP/CGTP-IN) registou uma «forte adesão», na ordem dos 80%.

As razões do protesto, segundo explicou o sindicato quando da convocatória, prendem-se com a falta de resposta às reivindicações apresentadas, que passam por «um aumento no salário base não inferior a 100 euros».

No portal da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), destaca-se o facto de os trabalhadores terem demonstrado a «sua dignidade e força na defesa dos seus interesses de classe», depois de «diversas manobras de intimidação e pressão para que não aderissem à greve».

A federação afirma que, se a administração quis ignorar as reivindicações, «agora não pode ignorar a resposta daqueles que criam a riqueza nestas empresas, com a qual se pagam os salários dos administradores».

«É preciso continuar a mobilização»

Num comunicado aos trabalhadores de ambas as empresas do grupo Barraqueiro no Algarve emitido dia 3, o STRUP saúda-os «pela grande resposta que deram à administração», sublinhando que a elevada adesão à greve («números nunca vistos na região») significa «um forte sinal para aqueles que, em vez de responderem às reivindicações apresentadas, optaram por malabarismos, que não resolveram nada».

«Foi uma importante luta, que continua com a recusa ao trabalho extraordinário», esperando que a administração leia os sinais de descontentamento e faça o que se exige: «abrir um efectivo processo de negociação».

Adverte, no entanto, que, tendo em conta o historial das «práticas desta administração», se impõe a «continuação e o reforço da mobilização».

Nos Açores, greve ao trabalho extraordinário na Cristiano

A partir das 0h de dia 11, os funcionários da empresa de transportes de passageiros Cristiano vão fazer greve ao trabalho suplementar, por tempo indeterminado, revelou o Sindicato dos Profissionais dos Transportes, Turismo e Outros Serviços da Horta (Fectrans/CGTP-IN).

As reivindicações centrais do protesto são o aumento dos salários e a eliminação da diferença entre a remuneração auferida pelos trabalhadores da mesma categoria nas ilhas do Faial e do Pico, informa a estrutura sindical.

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