«Estão e vão continuar atentos», foi desta forma que os trabalhadores da Efacec se afirmaram, esta quinta-feira, nos plenários realizados nos polos da Arroteia (Matosinhos) e da Maia.
A preocupação não é nova e deve-se à falta de matéria-prima por falta de pagamento aos fornecedores, o que levou à paragem da laboração.
Com várias acções de luta travadas nos últimos meses, os trabalhadores exigem que os 45 milhões de euros recentemente injectados na Efacec sejam utilizados na aquisição do material necessário para que a fábrica comece a laborar.
Nesse sentido, exigem que o Estado e o Governo fiscalizem o destino desse dinheiro, mantendo-se a exigência da nacionalização definitiva da Efacec e demissão da actual administração.