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|precariedade

Trabalhadores da Amarsul lutam contra a precariedade

Os trabalhadores da central de valorização orgânica da Amarsul decidiram, num plenário realizado esta segunda-feira, não efectuar funções acima da sua categoria profissional até que a administração lhes dê enquadramento profissional conforme está estipulado no acordo de empresa.

A Amarsul é responsável pelo tratamento e valorização dos resíduos urbanos dos nove municípios da Península de Setúbal (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal)
A Amarsul é responsável pelo tratamento e valorização dos resíduos urbanos dos nove municípios da Península de Setúbal (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal) Créditos / Cibersul

Uma nota da União dos Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP-IN) informa que, «desde que a central de valorização orgânica foi posta em funcionamento, a administração não quer proceder ao enquadramento profissional destes trabalhadores conforme o que está estipulado no acordo de empresa».

Os trabalhadores exigem a abertura do diálogo e que a administração, na reunião que se realiza esta quarta-feira, corrija o seu enquadramento profissional. Explica que este novo sector da Amarsul no Ecoparque do Seixal tem a esmagadora maioria dos 30 trabalhadores com vínculos precários, 18 contratados a prazo (alguns há cerca de dois anos) e sete trabalhadores temporários, sendo que a empresa «se recusa a enquadrá-los nas categorias profissionais existentes no acordo de empresa», tentando «desvalorizar» o seu trabalho, «pagando menos e explorando mais».

Em Julho de 2015, a Amarsul, empresa de tratamento de resíduos na Margem Sul do Tejo, passou a integrar o grupo Mota-Engil pela acção do anterior governo do PSD e do CDS-PP, por via da compra da Empresa Geral de Fomento (EGF), agora detentora de 51% do seu capital social.

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