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Trabalhadores da Administração Local mostram que a luta não vai de férias

Dizem que o natal é uma época mágica, mas acontece que os trabalhadores sabem que os problemas não desaparecem por magia. Assim sendo, o STAL anunciou um conjunto de acções reivindicativas na Administração Local, mostrando que a luta não vai de férias.

CréditosStal / Stal

Mesmo com um Orçamento aprovado que não dá resposta aos problemas dos trabalhadores e um Governo em gestão, os trabalhadores não desistem de lutar. A situação política e nacional faz com que seja urgente intensificar a luta organizada em todos os locais de trabalho para exigir uma política alternativa que o PS e a direita não querem.

É neste sentido que o STAL promove, neste mês de Dezembro, um conjunto de acções de luta que abrangem trabalhadores de vários sectores e entidades, que exigem a inversão do actual caminho de empobrecimento, que já dura há mais de uma década.

Assim, até ao final do ano, várias são as acções agendadas. Os trabalhadores das piscinas municipais de Coimbra, que estarão em greve até dia 15 de Dezembro pelo aumento retroactivo do Abono para falhas (às três primeiras horas e às três últimas horas da jornada de trabalho). 

Já a 21 de Dezembro, os trabalhadores da autarquia de Almada irão realizar um desfile e concentração em frente à Câmara Municipal de Almada pela exigência de aumento dos salários e contra o aumento do custo de vida.

Nos dias 22, 23 e 26 de Dezembro é a vez dos trabalhadores da Câmara Municipal de Oeiras do sector da recolha nocturna de Resíduos Sólidos Urbanos lutarem contra a alteração unilateral dos horários de trabalho e pela manutenção dos turnos fixos, de segunda a sexta-feira.

E por fim, de 25 de Dezembro a 1 de Janeiro, os trabalhadores Maiaambiente estarão em luta a pela negociação de um Acordo de Empresa, horário semanal de 35 horas e respeito pela liberdade de filiação sindical.

Segundo o sindicato, «este conjunto de greves e paralisações juntam-se a diversas outras acções, igualmente promovidas pelo STAL, de contacto, informação e esclarecimento dos trabalhadores da Administração Local». O ano foi intenso, sendo que a predisposição para alterar o rumo dos acontecimentos ficou demonstrada na Greve Nacional da Administração Pública de 27 de Outubro, na grande participação nas acções de protesto promovidas pela CGTP-IN, casos das manifestações em Lisboa e no Porto do passado dia 11 de Novembro e ainda na concentração em frente à Assembleia da República contra a aprovação do Orçamento do Estado para 2024. 
 

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