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Sindicato responsabiliza Portway pela situação do trabalhador «fechado no porão»

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) acusa a Portway pela política de despedimentos, que pode levar a que ocorram situações como a do trabalhador que ficou fechado no porão quando o avião descolou.

Trabalhadores lutam contra o despedimento colectivo de que são alvo na Portway
Trabalhadores lutam contra o despedimento colectivo de que são alvo na PortwayCréditos

O SITAVA responsabiliza a política de despedimentos da Portway pelo ocorrido com o trabalhador de assistência em escala (handling) que ficou no porão de um avião da companhia aérea angolana TAAG quando este descolou do aeroporto Sá Carneiro rumo a Luanda.

Foi decidida uma aterragem de emergência em Lisboa depois da Portway ter comunicado a falta do trabalhador que teria tratado da arrumação das bagagens daquele avião.

Fernando Henriques, dirigente do SITAVA declarou à imprensa  que esta situação está relacionada com a política de despedimentos da Portway. «Não há memória de uma situação destas em Portugal», afirma o sindicalista, avançando que «só se explica pela desorganização, pela falta de pessoal gritante que a Portway tem e que leva a que os trabalhadores andem a saltar de uns voos para os outros e a potenciar isto».

O dirigente sindical lembrou ainda que o SITAVA alertou há muito tempo a Portway, a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) e ao Governo sobre as consequências da situação desta empresa.

O trabalhador ainda se encontra hospitalizado e em observação, e apresentava sinais de hipotermia. 

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