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Empresas de tráfego fluvial no Tejo têm cerca de metade da frota imobilizada

Semana (ainda mais) difícil para os utentes da Soflusa

A partir desta segunda-feira, a Soflusa vai operar apenas com quatro navios, quando devia ter seis em operação.

A supressão de carreiras por falta de navios tem sido o quotidiano destas empresas
A supressão de carreiras por falta de navios tem sido o quotidiano destas empresasCréditosJosé Sena Goulão / Agência Lusa

A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) afirma que esta situação se estende, «pelo menos», durante quatro dias, o que resulta num avolumar de problemas para os utentes.

Recorde-se que, no final de Setembro, a propósito da imobilização de mais um navio, a Fectrans denunciava que a situação no transporte fluvial «vai de mal a pior nas duas empresas que operam no Tejo, que diariamente suprimem carreiras por falta de navios», designadamente no percurso entre o Barreiro e Lisboa.

A estrutura sindical sublinha que, esta degradação resulta «de um plano, que ao longo de muitos anos esteve em desenvolvimento pelos anteriores governos e administrações, que trabalharam para a privatização deste sector, situação que o actual Governo herdou, mas que pouco tem feito para resolver».

Situação estende-se à Transtejo

Também na Transtejo, que liga a Capital ao Seixal, Montijo, Cacilhas e à Trafaria/Porto Brandão, a falta de barcos afecta diariamente milhares de utentes.

Para «alertar uma vez mais para a necessidade urgente de qualificação da frota e reforço destas carreiras, que têm vindo a sofrer sucessivas supressões diárias», o presidente da Câmara do Seixal, Joaquim Santos, juntamente com o presidente da União das Freguesias do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires, vários elementos da Comissão de Utentes dos Transportes e a população do concelho programaram uma viagem até Lisboa, esta segunda-feira, a bordo de uma embarcação da Transtejo.

Joaquim Santos admite que a situação implica uma «resolução urgente» por parte do Governo, de modo a evitar que esta redução de carreiras continue a provocar a diminuição do número de utilizadores, que assim optam pelo comboio e pelo transporte próprio.

O edil defende a necessidade de se reforçar a mobilidade de modo a potenciar a utilização do transporte público, mas também a economia e o turismo – sector que a Câmara do Seixal pretende desenvolver.

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