Não deixando de saudar os que estão «na linha da frente», o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (CESP/CGTP-IN) distribuiu um comunicado aos trabalhadores no qual denuncia o incumprimento das medidas de protecção por parte do Pingo Doce.
Para além de falta de equipamentos, tem-se verificado a permanência de trabalhadores em locais de pouca dimensão, «o que não possibilita a distância social exigida», pode ler-se na nota.
A estrutura sindical exige que o atendimento ao público pela via presencial seja reduzido à sua expressão mínima, com a adopção de medidas preventivas de distanciamento e de medidas de desinfecção extraordinária.
Reivindica ainda a redução máxima de trabalhadores em serviço efectivo, com o pagamento a 100% da retribuição a todos, de forma a garantir «a necessária tranquilidade social, o foco e a concentração» daqueles que se encontram a trabalhar. No mesmo sentido, o CESP reclama o fim dos «ritmos de trabalho excessivos» de mais de nove horas por dia com apenas uma folga semanal.
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