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É uma jornada de convívio que servirá igualmente para reafirmar as principais reivindicações dos trabalhadores da Administração Local e empresas municipais e concessionárias, «para quem a degradação do poder de compra, a desvalorização das carreiras e o desrespeito pela dignidade profissional continuam a ser uma dura realidade», lê-se num comunicado do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL/CGTP-IN).

Perante o «agravamento da crise económica e social, e a ausência de soluções para os problemas e de resposta às reivindicações dos trabalhadores», o STAL exige medidas imediatas, designadamente o aumento de todos os salários e do subsídio refeição, a correcção da Tabela Remuneratória Única e um «sistema de avaliação sem quotas, formativo, equitativo e justo».

Por outro lado, continua também a reivindicar a regulamentação do «subsídio de piquete/disponibilidade», para além da identificação e regulamentação das profissões de desgaste rápido na administração local, empresas municipais e concessionárias.