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Lista G foi a mais votada para o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE

A Lista G, apoiada pelos sindicatos da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN), foi a mais votada nas eleições, decorridas esta terça-feira, 19, para o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, com 8315 votos.

Realizaram-se esta terça-feira, 19 de Setembro, as eleições para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão da ADSE
Realizaram-se esta terça-feira, 19 de Setembro, as eleições para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão da ADSECréditos / ADSE

Numa nota enviada às redacções, a Frente Comum informa que, segundo os resultados provisórios, «a lista G obteve 8315 votos, elegendo três dos quatro membros sufragados directamente pelos beneficiários para integrarem o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE».

A estrutura sindical acrescenta que, «do apuramento dos resultados pelo método de Hondt, a lista G elegeu Francisco José dos Santos Braz, António José Coelho Nabarrete e Manuel Bernardino Cruz Ramos», congratulando-se com os resultados da lista que concorreu com o lema «Por uma ADSE Pública e dos Trabalhadores».

Face ao número reduzido de beneficiários que participaram nas eleições – 18 421 votantes, dos quais foram obtidos 18 067 votos válidos, 187 votos nulos e 167 votos em branco –, a Frente Comum reafirma o protesto apresentado ontem pelos membros da lista G contra a forma como o processo eleitoral decorreu, «pervertendo grosseiramente os princípios democráticos».

A nota lembra que a lista G lamenta e contesta «que a ADSE não tenha organizado e divulgado de forma clara, como lhe competia, este acto eleitoral», de forma que todos os candidatos «pudessem ser conhecidos com a devida antecedência», e a existência «de tão exíguos locais de votação, reduzidos à expressão mais simples, constatando-se a existência de longas filas, originárias de esperas para votação calculadas em mais de duas horas».

O comunicado divulgado ontem também denunciava que um grande número de beneficiários, com direito a voto, não recebeu a senha que solicitaram para fazer uso do voto electrónico, sendo que alguns tinham solicitado uma segunda via que lhes foi recusada.

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