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Greves de tripulantes da Ryanair marcadas em vários países

Além da greve dos tripulantes de cabine portugueses, de 21 a 25 de Agosto, está agendada a paralisação dos pilotos ingleses, espanhóis e irlandeses.

Pilotos da companhia aérea de baixo custo irlandesa seguram cartazes onde alertam para a necessidade de uma nova política de gestão, no aeroporto internacional de Frankfurt durante uma greve de pilotos da Ryanair em Frankfurt, na Alemanha, a 10 de Agosto de 2018
«[A Ryanair] fazer-se de vítima sobre alegadas perdas é injustificável quando se trata de um negócio que tem estado constantemente a aumentar os lucros», comentou o secretário-geral do sindicato espanhol USO CréditosRonald Wittek / EPA

As greves marcadas para os meses de Agosto e Setembro podem ser apenas o começo de um calendário reivindicativo mais extenso, dada a redução do plano de expansão da companhia, que prevê encerrar bases neste Inverno. 

Além da greve dos tripulantes de cabine portugueses, de 21 a 25 de Agosto, está agendada a paralisação dos pilotos ingleses, a 21 e 22 deste mês e com repetição de 2 a 4 de Setembro. Os tripulantes de cabina espanhóis e os pilotos irlandeses também marcaram greves para Setembro, ainda sem data. 

Os portugueses foram os primeiros a partir para a greve este Verão, um ano depois de múltiplos protestos com exigências idênticas pela Europa fora, nomeadamente: contratos respeitando a legislação laboral de cada país onde se baseiam os funcionários (ao invés dos contratos irlandeses) e o fim da precariedade, com a integração dos que trabalham permanentemente para a Ryanair mas através de contratos temporários com agências.

«[A Ryanair] fazer-se de vítima sobre alegadas perdas é injustificável quando se trata de um negócio que tem estado constantemente a aumentar os lucros», comentou o secretário-geral do sindicato espanhol USO, no dia em que a companhia anunciou que, a partir de 8 de Janeiro, irá encerrar as bases espanholas de Las Palmas, Tenerife Sul e, eventualmente, Girona, alegando a falta de entrega de 155 aviões Boeing 737 MAX 8 e a quebra de 21% nos lucros no segundo trimestre deste ano. 

Com Jornal de Notícias

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