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Greve dos técnicos de diagnóstico e terapêutica com adesão superior a 90%

A greve de 24 horas dos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica está a registar uma «adesão massiva» em vários pontos do País. Milhares são esperados em Lisboa para exigir «reposição da justiça».

Manifestação nacional de Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica em frente à Assembleia da República
Manifestação nacional de Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica em frente à Assembleia da RepúblicaCréditosRODRIGO ANTUNES / Lusa

Em comunicado, o Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (STSS) afirma que a greve em curso está a registar uma adesão superior a 90%, sendo mesmo de 100% em vários serviços.

«De momento, os serviços mais afectados com esta adesão massiva à greve são os de análises, radiologia, cardiopneumologia, farmácia, imagiologia e fisioterapia», realça o STSS.

Os dados dizem respeito aos centros hospitalares de Faro, Viana do Castelo, Aveiro, Porto, Coimbra, Bragança, Açores e Santarém, estando o sindicato ainda a recolher os números do resto do País.

A estrutura sindical afirma que os dados apontam para uma «grande manifestação» nacional em Lisboa. Depois de uma concentração em frente ao Palácio de Belém, os técnicos seguirão em protesto até ao Parlamento para exigir a «reposição de justiça».

Os técnicos apelam à intervenção dos partidos com assento parlamentar contra o diploma da carreira, aprovado de forma unilateral pelo Governo, à revelia do processo negocial. Este vai colocar a esmagadora maioria dos técnicos na base da carreira, independentemente dos anos de serviço, com um rendimento abaixo de outras carreiras na Função Pública com qualificações semelhantes.

Entre as reivindicações, é exigida a alteração do diploma, «transições justas que contemplem» estes trabalhadores nas três categorias da carreira e que o tempo de serviço e a avaliação de desempenho anterior ao processo de transição, para a carreira especial dos profissionais, releve para efeitos de recrutamento para as categorias superiores e para a alteração de posição remuneratória.

Os técnicos de diagnóstico e terapêutica exigem ainda o correcto descongelamento das progressões, independentemente do vínculo laboral, e «o fim de todas as bolsas de horas ilegalmente constituídas, sem o acordo escrito do trabalhador, com o pagamento integral como trabalho extraordinário».

Com agência Lusa

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