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Frente Comum marca greve nacional para dia 15 de Fevereiro

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN) marcou esta terça-feira uma greve nacional para Fevereiro, face à ausência de propostas alternativas do Governo nos aumentos salariais.

Greve dos trabalhadores da Administração Pública em vários sectores. Foto de arquivo.
Greve dos trabalhadores da Administração Pública em vários sectores. Foto de arquivo. Créditos / Frente Comum

«Foi decidido marcar um dia de greve nacional para 15 de Fevereiro para dar resposta à falta de propostas do Governo sobre os aumentos salariais na Função Pública», precisou a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, no final de um plenário que reuniu centenas de dirigentes e activistas sindicais em Lisboa.

Em declarações aos jornalistas, Ana Avoila referiu que a «greve é sempre um último recurso» dos trabalhadores e adiantou esperar «que o Governo tome nota disso». Nas últimas semanas, as negociações chegaram a um impasse, com os representantes do Executivo a recusarem irem ao encontro das reivindicações sindicais.

Em causa está a proposta do Governo para actualizar a base remuneratória da função pública, que passará de 580 euros em 2018 para 635,07 euros em 2019. Tal valor corresponde ao quarto nível da Tabela Remuneratória Única (TRU), que decorre de uma aplicação obrigatória, visto que todos os outros valores já foram absorvidos pela subida do salário mínimo nacional para os 600 euros.

Além disso, a Frente Comum exige que hajam aumentos salariais para todos os trabalhadores, num mínimo de 60 euros para os salários mais baixos e de 4% para os restantes, visto que os salários estão congelados desde 2009 e os trabalhadores perderam desde então mais de 18% do valor.

Por outro lado, a 11 de Janeiro, a Frente Comum levantou dúvidas quanto à forma como seriam conjugados os aumentos salariais com as progressões na carreira. A resposta do Governo, de que seriam eliminados os dez pontos a quem tivesse aumentos, levantou protestos, com Ana Voila a acusar o Governo de misturar questões e assim «praticamente não gastar dinheiro».

Com agência Lusa

 

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