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|Federação Nacional dos Médicos (FNAM)

FNAM denuncia a intransigência do ministro da Saúde

Manuel Pizarro escudou-se na crise política, para suspender o processo negocial e ficar duas semanas a «analisar» se convocaria as estruturas sindicais para retomar as negociações, acusa a FNAM.

CréditosRodrigo Antunes / Agência Lusa

Entretanto, está agendada mais uma ronda negocial para esta quinta-feira, às 16h, no Ministério da Saúde, onde, segundo a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), está em cima da mesa a «regulamentação de portarias que se baseiam num novo regime de trabalho, que vai contra a Constituição da República Portuguesa e as directivas europeias do direito do trabalho». Por outro lado, os sindicatos também não receberam qualquer «proposta concreta relativamente aos temas acordados previamente com os sindicatos médicos, relacionadas com as condições de trabalho e atualização da tabela salarial».

A FNAM confirma a sua presença na reunião, na perspectiva de «continuar a negociação dos temas acordados entre ambas as estruturas sindicais e o Ministério da Saúde, no que respeita a reposição das jornada semanal de 35 horas, das 12 horas semanais em serviço de urgência, dos dias de férias retirados aquando da intervenção da troika e a justa atualização salarial, transversal para todos os médicos, sem perdas de direitos que coloquem em risco a segurança dos médicos e doentes».

A Federação Nacional dos Médicos alerta o Governo para o facto de não poder continuar insensível «às insuficiências que o SNS tem demonstrado por falta de médicos», enquanto a «população não pode ficar dependente de planos de contingência irresponsáveis, que não respondem às suas necessidades e as iludem, com consequências potencialmente trágicas, sobre a capacidade efectiva dos serviços de urgência».

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