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Enfermeiros do privado voltam a parar a 28 de Julho

Os enfermeiros dos hospitais privados reclamam aumentos salariais para todos e que a compensação pelo horário de trabalho desfasado seja aplicável aos enfermeiros que trabalhem por turnos e à noite.

CréditosJosé Coelho / Agência Lusa

No aviso prévio hoje publicado na imprensa, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), que convoca a paralisação, refere ainda a necessidade de aumento da compensação do valor das designadas «horas penosas».

O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permite estabelecer, serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de pessoal, e sem possibilidade de opção, horas fixas diferentes de entrada e de saída. As chamadas «horas penosas» são as trabalhadas à noite, nos fins-de-semana e feriados.

A paralisação começa à 8h e termina às 24h do próximo dia 28 de Julho. Abrange enfermeiros das instituições privadas de saúde onde é aplicável o contrato colectivo de trabalho estabelecido entre o SEP e a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, que inclui, entre outros, o Grupo Luz Saúde, Grupo Lusíadas Saúde, Grupo CUF e Grupo Trofa Saúde.

No passado mês de Março, os enfermeiros dos hospitais privados realizaram a sua primeira greve, convocada também pelo SEP, tendo então reiterado que não estavam a ser devidamente valorizados. Recorde-se que mais de 800 trabalhadores a exercer funções nos hospitais pertencentes aos grupos CUF, Luz e Lusíadas, só da área de Lisboa, subscreveram um abaixo-assinado em Janeiro último, onde reivindicavam o «aumento salarial em 10% para todos os enfermeiros» e o «aumento da compensação das chamadas horas penosas».

Na paralisação do próximo dia 28, adianta o SEP, serão garantidos os serviços mínimos indispensáveis para satisfazer «necessidades sociais impreteríveis».


Com agência Lusa

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