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Enfermeiros de Trás-os-Montes e Alto Douro em greve

Os enfermeiros do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro cumpriram greve esta quinta-feira. Exigem «a correcta progressão na carreira» para todos, mais pessoal e os pagamentos em falta.

Paralisação insere-se nas iniciativas regionais do SEP
Paralisação insere-se nas iniciativas regionais do SEPCréditos

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro agrupa, no total, cinco unidades hospitalares: o Hospital de S. Pedro, em Vila Real, o Hospital D. Luiz I, em Peso da Régua, o Hospital Distrital de Chaves, o Hospital de Proximidade de Lamego e a Unidade de Cuidados Paliativos em Vila Pouca de Aguiar.

Alfredo Gomes, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), confirmou ao AbrilAbril que a adesão à greve no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em média, ​​​​​rondou os 72%.

Segundo Alfredo Gomes, o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro está a excluir da atribuição dos pontos todos os enfermeiros com contrato individual de trabalho, mas também profissionais com outros contratos, o que é «inaceitável». Um abaixo-assinado foi entregue à administração, acrescenta.

Para os enfermeiros, em causa está «a correcta progressão na carreira», que exigem que, face à imposição do Governo de transformar os anos de serviço em pontos, sejam considerados 1,5 pontos por cada ano entre 2004 e 2014 e dois pontos relativamente aos anos de 2015 e 2016.

Além da questão das progressões, a greve tem ainda o objectivo de exigir da administração o pagamento do suplemento remuneratório aos especialistas, que está a ser negado a vários enfermeiros, «mesmo desempenhando as funções inerentes e para as quais fizeram formação», além de reivindicar a contratação de mais enfermeiros, de forma a colmatar as necessidades.

De acordo com o SEP, a administração do Centro Hospitalar «tem o poder e a autonomia para decidir e avançar, quer com a progressão a todos os enfermeiros, independentemente do vínculo, quer com o pagamento do suplemento remuneratórios aos enfermeiros especialistas».

Adesão de 80% no Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga

Durante o dia de ontem, também os enfermeiros do Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga realizam greve. À semelhança dos enfermeiros de Trás-os-Montes e Alto Douro, os profissionais contestaram os constrangimentos na admissão de enfermeiros, que «têm decorrido mas num número inferior às reais necessidades», como ainda no processo de descongelamento das carreiras e no pagamento do suplemento remuneratório aos Especialistas.

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