A Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN) considera que o acordo alcançado nas negociações é «positivo para os trabalhadores», representando um aumento médio de 8,33%, na tabela salarial, e de 5,82%, na massa salarial.
«Os novos valores têm aplicação retroactiva a Janeiro de 2022», preservando todos os direitos inscritos no contrato colectivo de trabalho em vigor.
O comunicado da Fiequimetal refere que os valores acordados são apenas os salários mínimos que podem ser praticados no sector, «não havendo nada que impeça as empresas de valorizarem ainda mais o esforço dos seus trabalhadores e pagarem acima da tabela». Os trabalhores podem, se assim o entenderem, exigir uma maior valorização.
As restantes reivindicações apresentadas – «a redução do horário de trabalho; regulamento do trabalho por turnos; dispensa no dia de aniversário; 25 dias de férias; tempo para uma diuturnidade e aumento do número de diuturnidades» - foram remetidas para a futura negociação integral do contrato.
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