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|negociação colectiva

Direcção da Schindler continua a não dar respostas

Tendo em conta «a falta de interesse patronal em dar passos concretos para um acordo», a Comissão Intersindical da Fiequimetal convocou plenários para que os trabalhadores decidam novas acções de luta.

Trabalhadores da Schindler em greve, no Porto, a 24 de Abril de 2023 
Trabalhadores da Schindler em greve, no Porto, a 24 de Abril de 2023 Créditos / Fiequimetal

Em comunicado aos trabalhadores da Schindler Ascensores, os sindicatos SITE Norte, SIESI, SITE Centro-Norte e SITE CSRA lembram que «solicitaram uma reunião no Ministério do Trabalho», no âmbito das «suas competências de prevenção de conflitos».

No encontro, celebrado no passado dia 23 de Maio, a direcção da Schindler demonstrou «total falta de interesse em chegar a um entendimento» e «não apresentou garantias escritas para a melhoria dos salários e recuperação do poder de compra», acusam as organizações sindicais, que integram a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN).

Esta situação ocorreu após «a grande acção de luta do dia 24 de Abril», tendo em conta que a direcção da Schindler continuou a não apresentar uma contraproposta às matérias colocadas pelos trabalhadores, nomeadamente a melhoria dos salários, o Regulamento Nacional de Piquete (e a decisão do Tribunal Europeu sobre o tempo de deslocação), o fim da avaliação de desempenho para efeitos de aumentos salariais.

«Muitos destes trabalhadores tiveram uma pequena actualização ou simplesmente não levaram aumentos», afirma o comunicado, sublinhando que, deste modo, a Schindler «mantém a discriminação entre trabalhadores que executam as mesmas funções».

A organização sindical, o aumento da sindicalização, a forte adesão aos plenários e a participação massiva nas próximas lutas são, no entender da Comissão, elementos que tornam possível «derrotar esta postura anti-negocial».

Os plenários foram marcados para dias 20, 21, 22 e 23 deste mês, no Porto, em Lisboa, nas regiões autónomas, em Coimbra e no Algarve.

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