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Críticas às Novas Tabelas de Aptidão para o serviço militar

A Associação de Praças não vê que a alteração da altura e a definição de doenças crónicas impeditivas de acesso às Forças Armadas aumentem o recrutamento ou a retenção dos militares nas fileiras.

Militares da Unidade de Elite do Exército Português em parada. Centro de Tropas de Operações Especiais em Lamego, 23 de setembro de 2016.
Militares da Unidade de Elite do Exército Português em parada. Centro de Tropas de Operações Especiais em Lamego, 23 de setembro de 2016. CréditosNuno André Ferreira / Agência Lusa

Do ponto de vista da Associação de Praças (AP), «este não é o caminho para resolver a falta de efectivos nas Forças Armadas», nem será «com medidas avulso» que o Ministério da Defesa Nacional «resolverá a falta de efectivos». Pelo contrário, só com carreiras atractivas, nomeadamente «a promoção por diuturnidade de 1º Marinheiro a Cabo e com uma valorização salarial efectiva», sublinha a AP, em comunicado divulgado esta quinta-feira.

O Ministério da Defesa anunciou ontem que doenças crónicas como «diabetes tipo 2 não insulino tratada, disfunções tiroideias e outras de foro endocrinológico» já não são impedimento para ingressar nas Forças Armadas. A altura mínima também foi reduzida, para os 1,54 metros para homens e mulheres.

Por outro lado, a AP rejeita a ideia defendida pela ministra da Defesa Nacional de «que os militares são uma das categorias cuja remuneração média mensal mais subiu, mais de 9%, em relação à Administração Pública, que subiu 5%», considerando que esse aumento se ficou a dever à actualização do «Salário Mínimo Nacional que obrigou a que as posições remuneratórias mais baixas fossem alavancadas, causando com isso uma compressão nos vencimentos das posições remuneratórias imediatamente a seguir». Nesse sentido, afirma tratar-se não de «aumento efectivo e real dos salários dos militares», mas da tentativa de «enganar os mais incautos, que com isso pensam que de facto houve uma valorização salarial».

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