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|negociação colectiva

Águas de Portugal continua a ignorar exigências dos trabalhadores

Face a esta atitude «inaceitável» da parte de um grupo empresarial que gerou lucros de milhões de euros, distribuindo-os em forma de dividendos aos accionistas, os trabalhadores prometem um «Verão de luta».

Entre 2010 e 2016, os lucros do grupo ascenderam a cerca de 500 milhões de euros
Entre 2010 e 2016, os lucros do grupo ascenderam a cerca de 500 milhões de eurosCréditos / STAL

Face ao que consideram ser uma «continuada e provocatória» falta de respostas da administração às suas reivindicações, os trabalhadores vão «endurecer a luta», socorrendo-se de todas as formas e meios à sua disposição, para obrigar o grupo Águas de Portugal a negociar e cumprir o acordo colectivo de trabalho, refere o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN) em nota.

No dia 1 de Julho realizou-se uma reunião entre uma delegação do sindicato e a administração do grupo, mas saiu gorada novamente a expectativa de uma resposta positiva às reivindicações que constam da resolução aprovada pelos trabalhadores nas concentrações de dia 21 de Maio, e entregue à administração, e cujo silêncio levou à realização de uma greve nacional, no dia 11 de Junho, que registou uma grande adesão.

Face a esta atitude «inaceitável» da parte de um grupo empresarial que gerou lucros de milhões de euros, distribuindo-os em forma de dividendos aos accionistas, os trabalhadores prometem um «Verão de luta».

Os trabalhadores exigem, entre outras reivindicações, o cumprimento do acordo colectivo de trabalho, o aumento dos salários em 90 euros (fixando-se, no curto prazo, 850 euros como o salário mínimo de entrada nas empresas), a valorização das carreiras e a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais.

A uniformização dos direitos, a contratação de mais trabalhadores, a atribuição de um subsídio de risco extraordinário no âmbito do actual contexto epidémico são outras das exigências.

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