Imperialismo

As autoridades do país caribenho reiteraram, esta semana, o apelo à participação numa marcha contra o bloqueio dos EUA e pela exclusão de Cuba da lista unilateral de alegados patrocinadores do terrorismo.

O ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, Diosdado Cabello, afirmou esta segunda-feira que, tal como em Ayacucho, o povo venezuelano levantará a bandeira da liberdade dos povos livres.

A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) refutou categoricamente o prolongamento da ordem executiva emitida em 2018 pelos EUA contra a Nicarágua.

Milhares de trabalhadores manifestaram-se em Atenas e noutras cidades gregas em dia de greve geral, denunciando a ofensiva anti-laboral do governo de direita e reclamando melhores condições de vida.

A Casa do Alentejo acolhe uma sessão de «Solidariedade com o povo palestiniano», esta segunda-feira, dia em que a plataforma galega de apoio à Palestina prevê mobilizar-se em pelo menos 33 localidades.

Ao integrar a Frente de Mulheres no Fórum Parlamentar Mundial Antifascista, a vice-presidente da Assembleia Nacional de Cuba reafirmou, em Caracas, o compromisso da Ilha com a causa da Palestina.

Depois de encontros com dirigentes políticos de esquerda, sobretudo do PCI(M), o presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) dialogou com jovens universitários em Nova Déli.

Na abertura do Fórum Parlamentar Mundial Antifascista, em Caracas, Jorge Rodríguez, presidente do parlamento da Venezuela, afirmou que «o fascismo é a ferramenta dos que se julgam donos do mundo».

Miguel Díaz-Canel interveio no encerramento do X Congresso da União de Escritores e Artistas de Cuba (Uneac), em Havana, tendo reafirmado o papel central que a cultura assume no país.

Aludindo aos resultados da votação na ONU contra o bloqueio imposto pelos EUA, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, destacou esta quarta-feira que a Ilha «voltou a derrotar o império vizinho».

O 4.º Seminário Internacional da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia decorre de quarta a sexta-feira, propondo-se abordar questões necessárias à defesa da democracia e dos direitos fundamentais.

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia de forma veemente a agressão israelita contra o Líbano e exige ao Governo português uma «firme condenação» e uma «acção determinada».

«Estes ataques não teriam ocorrido sem o guarda-chuva e a protecção dos EUA a Israel, que age como se estivesse acima do direito internacional e da Carta das Nações Unidas», afirma Damasco.