EUA

Na madrugada de segunda-feira, aterrou em Maiquetía um voo com 199 migrantes venezuelanos deportados dos EUA, no âmbito do plano «Vuelta a la Patria». Em El Salvador continuam detidos 238.

Partidos de esquerda, sindicatos, organizações estudantis e de mulheres na Índia realizaram uma jornada em solidariedade com a Palestina, tendo exigido a declaração de Israel como «Estado de Apartheid».

Jorge Arreaza denunciou a criação, em El Salvador, de centros de detenção «às ordens de Washington», alertando que «violam os direitos humanos da forma mais flagrante e abjecta».

O Conselho Supremo Político do Iémen condenou a agressão britânico-norte-americana deste sábado contra o país e prometeu responder de forma «profissional e dolorosa».

A primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, repudiou as acções dos EUA contra a cooperação médica cubana e disse que defendê-la é uma questão de princípios.

O Grupo de Amigos em Defesa da Carta da ONU condenou a injustificada re-inclusão de Cuba na lista arbitrária de estados que alegadamente patrocinam o terrorismo, criada pelos Estados Unidos.

No dia em que passam 39 anos do «não» expressivo do País Basco à permanência de Espanha na NATO, há mobilização na capital biscainha para dizer: «ontem como hoje, Não à NATO e às guerras imperialistas.» 

O governo do México informou em comunicado que recebeu 915 bens culturais pertencentes ao património do país, provenientes dos EUA e devolvidos numa cerimónia que teve lugar há uma semana.

Na Síria, Mohammed al-Jolani, da Al-Qaeda, passou a «presidente interino» e os seus gangues a «forças de segurança». Continuam a massacrar a população civil, sobretudo a minoria alauita, com afinco.

Na mesma semana em que 200 trabalhadores da produtora da Rua Sésamo, a Sesame Workshop, formalizaram a intenção de se sindicalizarem, a CEO apressou-se a anunciar um despedimento colectivo.

O Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros criticou, esta quinta-feira, as declarações do secretário da Defesa dos EUA, por instigarem o confronto e promoverem a retórica da chamada «ameaça chinesa».

Sheinbaum criticou a imposição «unilateral» de tarifas às exportações mexicanas pelos EUA e anunciou que o seu país vai responder com medidas tarifárias e outras. «O México faz-se respeitar», disse.

Cuba considera que a presença de mais de 30 mil migrantes na base norte-americana é uma «provocação» e «afronta à sua soberania», tendo responsabilizado a Casa Branca por eventuais problemas no enclave.

A comunidade internacional não acompanhou na sua esmagadora maioria as intenções da União Europeia nem dos Estados Unidos. A divisão é cada vez mais evidente, assim como a instrumentalização da Ucrânia.