CGTP-IN

Até 29 de Novembro, dia em que se realizarão manifestações em Lisboa e no Porto, irá decorrer uma campanha de solidariedade com o povo palestiniano. Organizada pelo CPPC, MPPM, CGTP-IN e Projecto Ruído, o pontapé de saída será no próximo dia 16 às 18h no Largo de Camões, em Lisboa.

O Espaço Memória da CGTP-IN, localizado nas antigas instalações da fábrica Mundet, no Seixal, vai acolher, entre 25 de Setembro e 19 de Dezembro, a exposição Do Caos à Ordem ao Caos, composta por um conjunto significativo de obras de Luís Rodrigues.

Uma das reformas laborais do Governo PSD/CDS é muito ao «agrado das empresas do sector», como é o caso da Uber e da Glovo. O objectivo, afirma a CGTP, é bloquear completamente «a existência de contratos de trabalho».

Os dados divulgados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores, relativos ao segundo trimestre deste ano, revelam que a Região persiste no modelo económico assente nos baixos salários.

Porque há um combate que tem que ser travado, a CGTP-IN convocou para 20 de Setembro manifestações em Lisboa e Porto contra o anteprojecto de revisão da legislação laboral. O apelo é dirigido a todos os trabalhadores e democratas. Não é hora de lamentos, mas sim de luta contra a política destrutiva da direita. 

«Isto não pode estar aqui». Director da WT Play arrancou cartaz da CGTP que mobilizava para uma acção de solidariedade com a Palestina. «Não é apenas censura», considera o STT/CGTP-IN: «é cumplicidade activa com a barbárie».

Os trabalhadores das Santas Casas da Misericórdia irão entrar em greve no próximo dia 8 de Agosto contra dois projectos de portaria apresentados pelo Governo que procuram eliminar direitos como o pagamento dos feriados a dobrar.

Depois de mais um bebé ter nascido a caminho do hospital, que ficava a 92 quilómetros de distância, a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP-IN critica desinvestimento acelerado no SNS.

A CGTP-IN reagiu hoje com firmeza ao anteprojecto apresentado pelo Governo PSD/CDS que propõe profundas alterações à legislação laboral, classificando-o como «um verdadeiro assalto aos direitos dos trabalhadores». O documento do Governo, que altera mais de 100 artigos do Código do Trabalho, é descrito como um ataque sem precedentes.

Milhares de pessoas manifestaram-se esta terça-feira em Lisboa, para reclamar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e o cumprimento das resoluções da ONU que exigem o reconhecimento do Estado palestiniano.

Para a Intersindical Nacional, o Programa do Governo não só não dá resposta aos principais problemas dos trabalhadores, dos reformados e do país, como acentua a política que agrava a exploração, gera desigualdades e não garante o desenvolvimento e a coesão social e territorial.

O desarmamento, a educação para a paz, a solidariedade e cooperação entre os povos são os grandes assuntos da quarta edição do evento, a acontecer no sábado, 31 de Maio, neste concelho da Margem Sul.

A Intersindical defende que a votação nas «forças mais reaccionárias e de extrema-direita», nas legislativas de domingo, é «negativa» para o trabalho e para o País, e exige mobilização e luta por salários e direitos. 

No Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, assinalado neste sábado, dia 17 de Maio, a CGTP-IN manifesta o seu compromisso de combater todas as formas de discriminação, tanto nos locais de trabalho como na sociedade.

Tiago Oliveira afirmou durante a concentração de trabalhadores da fábrica do sector automóvel Autoneum, em Setúbal, que as declarações de Montenegro são «ataque do Governo ao direito à greve e às conquistas de Abril». 

Num país onde sem a existência do sistema público de Segurança Social, o número de pobres subiria de 1,7 milhões de pessoas para perto de 4,3 milhões, a CGTP-IN recusa a substituição deste por esquemas ou regimes complementares.

Perante milhares de trabalhadores, na manifestação do 1.º de Maio da CGTP em Lisboa, Tiago Oliveira denunciou a opção de «sucessivos governos» em colocar «nas mãos dos patrões as ferramentas necessárias para o aumento da exploração».

Com o lema «Mais salário – Melhores Pensões!/Basta de Política ao Serviço do Capital», a CGTP-IN convocou manifestações, concentrações e desfiles em 34 localidades de todos os distritos e regiões de Portugal.