Esta reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin tem sido criticada por líderes europeus, que continuam à margem do processo e numa posição absolutamente secundária no que se refere à guerra na Ucrânia, enquanto as negociações decorrem directamente entre os EUA e a Federação Russa, sem a interferência de Bruxelas, Londres, Paris ou Berlim.
O importante encontro entre os dois líderes, que terá, para além da questão ucraniana, outros pratos fortes como a segurança internacional, acontece na altura em que a Ucrânia conhece um dos momentos mais difíceis da guerra, face ao avanço das tropas russas, ao mesmo tempo que o Presidente norte-americano fala da necessidade de a Ucrânia ceder território.
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