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ALBA congratula-se com êxito do processo eleitoral na Venezuela

A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) felicitou o povo e o governo da Venezuela pelo «retumbante êxito» das eleições legislativas e regionais de domingo.

Membros do Gran Polo Patriótico Simón Bolívar celebram a vitória nas eleições legislativas e regionais Créditos / TeleSur

Os estados-membros do bloco de integração latino-americano e caribenho frisaram que o povo venezuelano «exerceu civicamente o seu direito ao voto para eleger o poder legislativo nacional, conselhos legislativos e governadores regionais, num dia marcado pela paz e pela participação dos cidadãos».

Num comunicado emitido esta segunda-feira, os países-membros afirmam que, «apesar da agressão internacional continuada contra o povo venezuelano e dos reiterados e erráticos apelos da oposição extremista ao boicote eleitoral, mais de 6000 candidatos e candidatas de 54 organizações políticas disputaram os assentos parlamentares e as governações regionais».

A ALBA-TCP destaca ainda, neste processo, o «amplo triunfo» dos partidos que integram o Gran Polo Patriótico Simón Bolívar, «sob a liderança do presidente Nicolás Maduro e dos dirigentes da Revolução Bolivariana».

«Na Venezuela realizaram-se com êxito 32 processos eleitorais nos 25 anos da revolução», recorda a Aliança, que reconhece nas eleições deste domingo «o profundo carácter democrático e soberano» da República Bolivariana.

Neste contexto, felicitou todos candidatos de «todas as correntes políticas que participaram em tão importante contenda eleitoral».

Com 93,01% das actas escrutinadas e uma participação de 42,63%, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) informou que o Grande Pólo Patriótico tinha obtido 4 553 484 votos (82,68%) na eleição dos deputados para a Assembleia Nacional.

A principal força opositora, Alianza Democrática, obteve 344 422 votos (6,25%).

No que diz respeito à eleição para as governações, as forças chavistas arrasaram, tendo passado a controlar 23 dos 24 estados. Dos quatro que estavam nas mãos da direita – Barinas, Nueva Esparta, Zulia e Cojedes –, só o último permaneceu em poder da oposição.

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