Esta decisão judicial representa, segundo comunicado da Associação de Praças (AP), um acto de «honestidade, seriedade e respeito pelos homens e mulheres que prestavam serviço na Unidade Naval e pela Instituição Marinha», considerando que «não é pela prepotência, pelo desrespeito pelas regras nem pelo quero, posso e mando, que a disciplina se impõe». Aqueles 13 homens, frisa, defenderam aquilo que tinham o direito de defender.
Em todo este processo, considera a AP, quem «defendeu acerrimamente a disciplina, o dever de preservar o meio naval e a integridade física dos homens e mulheres embarcados naquele meio naval foram aqueles 13 bravos», chamando a atenção para o facto de que «obedecer não é ser subserviente». Por outro lado, a Associação de Praças afirma que a um chefe militar se deve exigir a defesa dos seus subordinados.
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