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|CGTP-IN

Milhares de trabalhadores na manifestação da CGTP-IN em Lisboa

Milhares de trabalhadores de todo o País estão a concentrar-se na rotunda do Marquês de Pombal para integrar a manifestação nacional da CGTP-IN, por melhores condições de vida e de trabalho.

CréditosVN / AbrilAbril

A manifestação nacional da Intersindical Nacional decorrerá entre a Praça Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores, em Lisboa, sob o lema «Avançar nos Direitos; Valorizar os Trabalhadores».

A CGTP-IN reitera como bandeiras reivindicativas para a manifestação o aumento geral dos salários em 2019, em pelo menos 4%, com acréscimo não inferior a 40 euros, e a fixação do salário mínimo nacional em 650 euros. O combate efectivo à precariedade é outra reivindicação frisada, em defesa de que a cada posto de trabalho permanente corresponda um vínculo efectivo.

Para a CGTP-IN, tais reivindicações vão no sentido da promoção do progresso social e do desenvolvimento do País, como forma de dar resposta aos problemas dos trabalhadores e da população em geral. Uma política que valoriza os rendimentos dos trabalhadores e assegura estabilidade, por sua vez reflectida na economia e no consumo interno do País.

Valorizando os avanços já obtidos, ainda que limitados, a CGTP-IN afirma ainda ser necessário dar uma forte resposta de luta aos patrões e ao Governo do PS, de forma a «romper com a legislação laboral de direita», que se reflecte em baixos salários, vínculos precários e horários desregulados.

Na manifestação estão ainda presentes a defesa da «revogação das normas gravosas da legislação laboral», como a caducidade da contratação colectiva e a reposição do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador, bem como o combate à desregulação dos horários de trabalho.

Nesse sentido, a CGTP-IN relembra a sua oposição à proposta de alteração da lei laboral «do Governo PS, apoiada pelo PSD e CDS-PP, e feita à medida dos interesses dos patrões». Um pacote feito a pretexto do combate à precariedade, mas com medidas que vão no sentido inverso, acabando por legitimá-la e acentuar o seu recurso. É o caso do alargamento do período à experiência de 90 para 180 dias, o alargamento a outros sectores dos contratos de 70 dias e a constituição do banco de horas grupal, que oferece 150 horas às empresas.

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