Com esta iniciativa, profissionais das forças de segurança e militares procuram marcar uma posição crítica em relação aos aumentos salariais previstos e à postura do Governo, que se recusa a negociar com as associações profissionais de militares (APM).
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), a Associação Nacional de Sargentos (ANS), a Associação dos Profissionais da Guarda (APG), a Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e a Associação de Praças (AP) exigem a alteração das respectivas tabelas remuneratórias, um processo negocial sério e uma alteração de postura do Governo face às APM, reclamando o seu papel enquanto parceiro social.
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