«A ministra da Coesão Territorial e o ministro das Infraestruturas tornaram público, junto da comunicação social, que o Governo, até à próxima reunião com os responsáveis da Plataforma P'la Reposição das SCUT A23 e A25, marcada para 15 de Fevereiro, iria esclarecer, de uma vez por todas, a sua posição relativamente às portagens no interior e na A22, acrescentando, a ministra da Coesão Territorial, que as portagens no interior são mesmo um custo de contexto», refere a estrutura num comunicado.
No documento, divulgado hoje, recorda-se que «houve uma única reunião, realizada online, no dia 27 de Janeiro e, na sequência da reunião, a Plataforma procedeu ao envio de um documento de reflexão sobre a implementação do processo de reposição das SCUT na A23, A24 e A25, tendo o Governo ficado de marcar nova reunião no prazo de 48 horas, o que não aconteceu».
A Plataforma realça ainda que «não foi convocada/convidada para qualquer reunião para o dia 15 de Fevereiro» e adianta que nesse dia, «ao contrário do prometido, o Governo não anunciou qualquer posição sobre esta matéria».
Neste sentido, «não tendo havido, por parte do Governo, o cumprimento destes compromissos públicos», a Plataforma sublinha que «ganha particular necessidade e importância» a participação na «Embaixada da Beira Interior», que terá lugar no dia 25 de Fevereiro, em Lisboa, com partida do Marquês de Pombal para São Bento.
A Plataforma P'la Reposição das Scut nas auto-estradas A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda – a Associação Empresarial da Beira Baixa, as uniões de sindicatos de Castelo Branco e da Guarda (CGTP-IN), a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda e a Comissão de Utentes da A25.
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