Esta acção acontece, segundo os promotores, no momento em que os reformados e pensionistas registam uma maior taxa de risco de pobreza, resultante dos baixos salários e da precariedade que, posteriormente, «originam baixas pensões, especialmente para as mulheres e famílias monoparentais».
Com esta iniciativa, a Inter-Reformados e a USL reclamam uma «mudança de políticas que responda às necessidades dos trabalhadores e dos reformados», ao mesmo tempo que exigem «respeito pela dignidade de quem trabalha e de quem toda uma vida trabalhou».
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