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|custo de vida

Custo de cabaz alimentar de bens básicos aumentou 21%

Já se discutiu na Assembleia da República a fixação de preços do cabaz alimentar e o PS e direita não quiseram. Agora, o Banco de Portugal estima que o cabaz alimentar de bens básicos aumentou 21%.

Foto de Arquivo
Foto de ArquivoCréditos / dinheiro vivo

A inflação está a ter impactos na vida dos trabalhadores. O AbrilAbril chegou a ir para a porta dos supermercados perguntar a quem vivia dos rendimentos do trabalho se sentiam o aumento dos preços e se tinham adaptado os seus hábitos de consumo. As respostas iam sempre no sentido afirmativo e colocavam em evidência a necessidade de se fixarem os preços.

No quadro da discussão do Orçamento do Estado para 2022 e 2023, o grupo parlamentar do PCP apresentou propostas para a fixação de preços do cabaz alimentar. Como seria de esperar, o PS votou contra mas teve PSD, IL e Chega como fiéis companheiros no chumbo das propostas. 

O preço de um cabaz básico de consumo pode ser calculado conjugando informação sobre as quantidades de produtos alimentares considerados essenciais para indivíduos de diferentes idades e a informação sobre os respectivos preços unitários. Com base nessas informações, o Banco de Portugal consegue medir as alterações dos preços médios e tem-se mais um indicador do custo de vida. 

Desta feita, na passada sexta-feira, o Banco de Portugal revelou que entre Outubro de 2021 e Outubro de 2022, o custo mensal médio e mediano de um cabaz básico de consumo alimentar para um adulto com cerca de 40 anos aumentou entre 21% a 24%.  A avaliação é feita com base nos preços praticados diariamente pelos principais retalhistas alimentares a operar em Portugal nas suas plataformas online.

Importa relembrar que a Sonae registou 210 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses deste ano, um crescimento de 32,6% face ao período homólogo de 2021 e a Jerónimo Martins encerrou os primeiro nove meses do ano com lucros de 419 milhões de euros, uma subida de 29,3% também face ao período homólogo. 

 

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