Um «programa relativamente suave», considerou António Domingues, referindo-se ao plano estratégico desenhado para a CGD. O ex-presidente afirmou que não contariam com rescisões, explicando que das 2200 pessoas envolvidas, 600 serão afastadas por reforma e as restantes por pré-reforma. Quanto ao encerramento de balcões, será «entre 150 a 200» mas «provavelmente até vão ser mais», afirmou.
Numa audição perante os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças, o presidente da CGD até ao final de 2016 – cargo que deixou, sendo substituído por Paulo Macedo – explicou hoje o plano estratégico que desenhou para o banco nos últimos meses, que implica uma redução de custos ao longo de cinco anos, desde logo com a saída de trabalhadores.
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