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|Setúbal

Palmela defende abolição de portagens na A2 até Setúbal

A Câmara Municipal de Palmela aprovou uma moção para exigir ao Governo a abolição da portagem no troço da A2 entre Palmela e Setúbal. Em alternativa, propõe a suspensão das taxas até que sejam construídas variantes às Estradas Nacionais 379 e 252.

Créditos / Lusonotícias

Foi no passado dia 21 de Março, na reunião pública descentralizada da Câmara Municipal de Palmela, que a moção a exigir a abolição da portagem para quem circula na A2, entre Palmela e Setúbal e vice-versa, foi aprovada por unanimidade. 

No documento que será remetido ao Governo e à Infraestruturas de Portugal, entre outras entidades, o município alerta para o «notório aumento dos movimentos pendulares, com grande acréscimo de tráfego na Estrada Nacional (EN) 252, entre Pinhal Novo e Setúbal, e na EN379, entre Palmela e a Volta da Pedra, onde as duas vias confluem, sujeitando-as, bem como às vias adjacentes, a cargas de utilização para as quais não foram concebidas».

Para estes acréscimos contribuem também os desvios feitos por automóveis ligeiros e pesados de mercadorias para evitarem as portagens, resultando num «forte impacto negativo na vida dos cidadãos e das cidadãs residentes e automobilistas, devido ao elevado volume de trânsito, em particular nas horas de ponta».

A Câmara de Palmela realça que os sistemas viários e de transportes «têm um papel central nas questões da sustentabilidade ambiental e coesão social» e que, pese embora os investimentos realizados pelo município «na promoção de uma mobilidade mais sustentável», cabe à Administração Central, entre outras responsabilidades, «resolver o problema do trânsito nas estradas nacionais».

O município insiste que é um dever dos poderes públicos, cada um na sua esfera de competências, promover o uso do transporte público, soluções de mobilidade suave e, entre outras medidas, investir na rede ferroviária e rodoviária. 

«Essa é a forma de retirar tráfego dos núcleos urbanos, reduzir a sinistralidade e os congestionamentos e favorecer as deslocações com segurança, conforto e menos impacto negativo para as pessoas, as instituições e o ambiente», sublinha. 

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