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|Évora

O novo hospital em Évora faz falta

De acordo com o calendário assumido pelo Governo, a adjudicação da obra devia ter ocorrido em Janeiro. Mas, «atraso após atraso, o novo Hospital Central do Alentejo tem visto a sua construção adiada».

Créditos / radiocampanario.com

Dirigindo-se ao Ministério da Saúde, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo sobre o atraso na adjudicação da obra de construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, bem como sobre as medidas previstas para que a obra se inicie.

O contexto actual de combate ao surto epidémico de Covid-19 evidencia a importância de o Alentejo contar já com o novo Hospital Central em Évora – como o PCP propôs –, pois haveria «agora melhores condições para enfrentar os problemas» existentes no distrito de Évora, tanto ao nível do surto epidémico como da resposta às demais necessidades de saúde das populações.

«A verdade, lamentavelmente, é a oposta. Atraso após atraso, o novo Hospital Central do Alentejo tem visto a sua construção adiada», lamentam os comunistas, explicando que «o calendário assumido publicamente pelo Governo, que apontava para que a adjudicação da obra fosse concretizada em Janeiro de 2020, está já largamente ultrapassado».

«Surgem agora naturais preocupações de que, face aos impactos (já ocorridos ou previsíveis) do surto epidémico, os alentejanos possam vir a ser confrontados com novo adiamento da construção do novo hospital», lê-se no texto da pergunta.

A falta do novo hospital afecta «seriamente» as condições em que os profissionais de saúde trabalham e em que os utentes acedem aos cuidados, pelo que «pior seria agora se houvesse novo adiamento nesse investimento», alerta o PCP, sublinhando que tal decisão representaria «um sério golpe no direito dos alentejanos à saúde e nas possibilidades de desenvolvimento da região».

«É preciso que não haja mais atrasos no início da obra, que o Governo e a ARS [Administração Regional de Saúde] cumpram as suas responsabilidades e dêem andamento ao processo para que a obra não fique em quarentena», defendem os comunistas.

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