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|estrada da morte

IC1: obras arrancam após anos de luta

Reivindicada por autarcas e populações do Litoral Alentejano, a obra de requalificação do IC1, orçada em 4,6 milhões de euros, deve estar concluída antes do Verão de 2019.

António Figueira Mendes, presidente da Câmara Municipal de Grândola
António Figueira Mendes, presidente da Câmara Municipal de GrândolaCréditos

A cerimónia de assinatura do auto de consignação da empreitada de beneficiação do itinerário complementar (IC) 1, decorreu na quarta-feira, no CAM – Centro de Manutenção da Infraestruturas de Portugal, e contou com as intervenções dos presidentes da Câmara de Alcácer do Sal, Vítor Proença, e de Grândola, António Figueira Mendes, do presidente da Infraestruturas de Portugal, António Laranjo, e do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques.

«É com enorme satisfação que assistimos, finalmente, à assinatura do auto de consignação das obras de beneficiação do IC1 – uma das principais vias de comunicação entre o Norte e o Sul do País», realçou António Figueira Mendes na sua intervenção, sem esquecer, no entanto, que «este foi um longo e demorado processo, que atingiu todos os limites admissíveis».

O edil recordou também o empenho e a luta travada durante vários anos, tanto por parte das autarquias, como das comissões de utentes, empresas e forças de segurança, para a melhoria do troço de 13 quilómetros. 

Aproveitando a presença do ministro Pedro Marques, António Figueira Mendes insistiu na reivindicação para que as obras no IC1 se prolonguem até ao nó de Grândola Sul da A2, na «necessidade urgente» de melhoramentos no acesso ao Lousal e de uma passagem desnivelada para a estrada nacional 120.

O presidente da Câmara de Grândola chamou ainda a atenção para investimentos rodoferroviários «há muito adiados», nomeadamente a conclusão das obras no IC33 e a continuação das obras do IP8 – ligação Sines/Vila Verde de Ficalho. 

A par destes, também a requalificação e modernização da rede ferroviária e material circulante de passageiros e mercadorias, e a concretização da ligação ferroviária entre Sines e Caia.

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