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|Margem Sul

«É tempo de acabar com o lay-off» nos TST

Utentes e trabalhadores concentraram-se esta quarta-feira junto à residência oficial do primeiro-ministro para exigir a reposição da oferta de transportes públicos e o fim do lay-off.

CréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

A acção promovida pela Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul, em conjunto com a Federação de Sindicatos de Transportes (Fectrans/CGTP-IN), o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e outras comissões de utentes, teve o objectivo de reclamar a implementação de medidas capazes de responder aos problemas estruturais do sector dos transportes, nomeadamente o aumento das frotas e mais trabalhadores.

No caso particular da empresa Transportes Sul do Tejo (TST), a Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul denuncia num comunicado enviado ao AbrilAbril que a administração «mantém motoristas em lay-off e não cumpre as suas obrigações de prestação de serviço público».

A comissão de utentes denuncia que, ainda antes da declaração do estado de emergência, a empresa «já não cumpria as suas obrigações» e vinha reduzindo a oferta de transportes públicos. Actualmente, «continua sem repor a totalidade dos horários», apesar de ter sido das «primeiras a aproveitar as medidas do Governo para colocar em lay-off os seus trabalhadores e para terminar com os seus serviços».

Utentes e trabalhadores frisam que é chegada a hora de o Governo «tomar uma atitude», no sentido de se acabar com o lay-off e «pôr os motoristas a trabalhar».

Nas últimas semanas, foram múltiplos os casos em que os horários não foram cumpridos, deixando os utentes à espera durante horas e, consequentemente, levando os autocarros a circular com mais de dois terços da sua lotação.

«Não é legítimo que nos seja pedido para mantermos o distanciamento social e que os transportes públicos circulem sobrelotados», criticam. Por outro lado, dizem ser «inaceitável» que os TST estejam a receber as verbas da Área Metropolitana de Lisboa (AML) «como se prestassem o serviço no período pré-epidémico» e continuem «sem cumprir as suas obrigações de prestação de serviço público».

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