O executivo da CMS deliberou dar seguimento a este projecto, com o cooperação do IHRU, para «dar uma resposta efectiva ao nível da política de habitação às carências existentes no território», garantindo a sua adaptação «às características específicas do mesmo, do edificado existente e da população da área geográfica da sua localização».
Neste âmbito, o IHRU irá «promover a construção de cerca de três mil habitações de custos controlados, complementadas com áreas destinadas a comércio, serviços e estacionamentos nos terrenos do Plano Integrado de Setúbal», em alinhamento com as «estratégias municipais e supramunicipais de política local de habitação».
Em comunicado divulgado ao AbrilAbril, é dada conta da cedência ao município de Setúbal, ao abrigo deste protocolo, de «terrenos destinados à construção de um total de 482 fogos para arrendamento acessível e arrendamento apoiado, de forma a assegurar o acesso à habitação aos estratos populacionais que não têm actualmente resposta por via do mercado e aos agregados em situação mais vulnerável».
«O IHRU, além de ser o organismo da administração central que detém as atribuições para prosseguir os objectivos de política de habitação, é proprietário de solos afectos à promoção habitacional de fim social, nomeadamente os que integram o PIS – Plano Integrado de Setúbal», esclarece o comunicado da CMS.
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