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Trabalhadores da General Motors nos EUA em greve

Sendo a primeira paralisação em 12 anos, a greve abrange cerca de 48 mil trabalhadores do gigante General Motors e foi marcada pelo sindicato UAW, o maior do sector automóvel norte-americano.

O Terry Dittes, vice-presidente do sindicato United Auto Workers (UAW) e encarregado das negociações com a GM, anunciou, em conferência de imprensa em Detroit, que a greve começou à meia noite de domingo para segunda-feira, altura em que expirava o acordo laboral alcançado há quatro anos e cuja renovação estava a ser negociada. 

«Os trabalhadores foram muito claros durante as negociações sobre o que aceitam e o que não aceitam», disse o dirigente, acrescentando que não se partiu para a greve «de forma leviana», mas como «último recurso».

O sindicato exige um salário melhor para os trabalhadores recém-contratados, que ganham menos de 20 dólares por hora. Reivindica ainda que o período para atingir o salário máximo, cerca de 30 dólares por hora, não exceda os quatro anos, em comparação com os oito que precisam de esperar agora para atingir esse valor.

Desde o início das negociações que o sindicato tem tentado evitar que a GM encerre as linhas de produção localizadas nos estados de Ohio e Michigan.

A empresa argumenta que é necessário encerrar instalações para responder às mudanças no mercado automóvel e considera o sindicato demasiado exigente quando pede aumentos salariais, melhor cobertura médica e outros direitos laborais para os cerca de 48 mil trabalhadores.

Com Agência Lusa

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