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Mais de 5000 crianças mortas em Gaza pela agressão israelita

Ao assinalar o Dia Mundial das Crianças, o Ministério palestiniano da Educação revelou que, das 5000 crianças mortas no enclave pela agressão sionista, 3000 eram estudantes.

Créditos / Prensa Latina

A informação foi divulgada num comunicado emitido a propósito do Dia Mundial das Crianças, também designado pela Unicef como Dia Mundial da Infância ou Dia Internacional dos Direitos das Crianças, que se celebra a 20 de Novembro – data que marca a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança (1959) e a adopção da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989).

«As cenas de matança de crianças e estudantes na Faixa de Gaza violam todas as normas e convenções», afirmou o Ministério palestiniano da Educação no documento.

«Estas imagens horríveis, transmitidas pela televisão e pelos meios de comunicação social, revelam a mentalidade da ocupação israelita e o seu ataque contínuo à educação em todas as províncias do país, incluindo as da Cisjordânia e de Jerusalém, onde há cenas de assassinatos a sangue-frio, ataques a escolas e obstrução à chegada de estudantes e de pessoal educativo às suas escolas», denuncia o Ministério, citado pela Wafa.

Neste contexto, fez um apelo aos países e instituições do mundo para que protejam o direito das crianças palestinianas à vida e à educação, e para que se oponham à ocupação e às práticas opressivas do Exército e dos colonos israelitas.

As organizações e instituições que defendem a infância e o direito à educação «devem assumir as suas responsabilidades no quadro das suas jurisdições, travar a escalada de violações e parar os crimes cometidos pela ocupação israelita contras as crianças, os estudantes e o pessoal educativo», frisou.

Mais de 12 200 palestinianos mortos e 4000 desaparecidos na Faixa de Gaza

De acordo com o Ministério palestiniano da Saúde, desde o início da mais recente agressão israelita a Gaza, o número de vítimas mortais palestinianas no enclave já passou das 12 200. Destas, mais de 5000 são crianças e 3250 são mulheres.

O número de feridos ultrapassou os 29 500, havendo ainda registo de mais de 4000 desaparecidos, 2000 dos quais menores.

A mesma fonte revela que foram mortos pelos ataques israelitas 205 trabalhadores do sector da Saúde e 36 funcionários da protecção civil, enquanto 215 ficaram feridos.

Entretanto, o Comité para a Protecção dos Jornalistas deu conta de mais assassinatos de jornalistas e trabalhadores da imprensa no enclave costeiro.

De acordo com o Comité, desde 7 de Outubro, pelo menos 39 jornalistas e trabalhadores da imprensa palestinianos foram mortos, no contexto dos bombardeamentos indiscriminados israelitas contra Gaza. O Comité regista ainda a morte de quatro jornalistas israelitas e de um libanês.

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