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Galiza: trabalhadores dos resíduos sólidos com salários congelados desde 2016

Os trabalhadores da Valoriza, na comarca do Salnés (Pontevedra), realizaram uma concentração e têm mais duas agendadas, reclamando a negociação de um acordo «digno» e o descongelamento salarial.

Trabalhadores da Valoriza mobilizam-se frente à Câmara Municipal de Meis, na província galega de Pontevedra, reclamando negociações e um «acordo justo», a 2 de Março de 2023 
Trabalhadores da Valoriza mobilizam-se frente à Câmara Municipal de Meis, na província galega de Pontevedra, reclamando negociações e um «acordo justo», a 2 de Março de 2023 Créditos / CIG

Os funcionários da Valoriza, concessionária da recolha de resíduos sólidos urbanos na comarca do Salnés (província de Pontevedra) e que presta serviço nos municípios de Meis, Cambados e Vilanova de Arousa, realizaram, esta quinta-feira, a primeira de três concentrações previstas para reclamar a negociação do acordo de empresa, já que o actual está caducado desde 2016.

A primeira acção de protesto teve lugar frente à Câmara Municipal de Meis e as seguintes serão frente às de Cambados e Vilanova, nos dias 9 e 13, respectivamente.

A Confederação Intersindical Galega (CIG) denuncia que a empresa «não está a levar a sério as negociações», apresentando propostas «inaceitáveis», como o aumento salarial de 1%, e não levando em conta as reivindicações relativas a licenças e ao direito de conciliação.

«Dizem que o serviço não lhes chega para aumentar os salários relativamente à subida do IPC [índice de preços ao consumidor], mas o que é facto é que estamos desde 2016 com os salários congelados», afirma a organização sindical.

Para a CIG, trata-se de um verdadeiro «assalto» aos 22 trabalhadores da empresa e, neste sentido, aponta responsabilidades também à comunidade de municípios do Salnés, que «não pode ficar impassível».

Se a empresa «não reconsiderar e não apresentar uma proposta aceitável na próxima reunião», prevista para 17 de Março, os trabalhadores irão decidir em plenário se intensificam a luta, sem pôr de parte a possibilidade de uma greve, adverte no seu portal a central sindical.

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