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|Cuba

Cooperação médica cubana alcançou quase um terço da humanidade

O país caribenho assinalou este domingo o 58.º aniversário do início oficial da cooperação médica com outros povos. Nesse período, o pessoal da saúde da Ilha ajudou quase dois mil milhões de pessoas.

Médico cubano atende pacientes afectados pela cólera num hospital de L'Estère, no Haiti 
Médico cubano atende pacientes afectados pela cólera num hospital de L'Estère, no Haiti Créditos / diariodocentrodomundo.com.br

A solidariedade médica da Ilha com outros países remonta a 1960, ano em que partiu para o Chile uma brigada – para socorrer os atingidos por um terremoto na cidade de Valdívia –, no âmbito da cooperação que, desde o triunfo da Revolução, a 1 de Janeiro de 1959, Cuba manteve com países dos cinco continentes, como sublinha o Ministério cubano dos Negócios Estrangeiros no seu portal.

No entanto, foi apenas a 23 de Maio de 1963 que Havana enviou profissionais da Saúde «permanentes», numa primeira missão médica que – lembra a Prensa Latina – teve como destino a Argélia.

De acordo com os dados divulgados em Fevereiro deste ano por Jorge Delgado Bustillo, director da Unidade Central de Cooperação Médica (UCCM), nestas quase seis décadas 420 mil profissionais da Saúde de Cuba, presentes em 150 países, realizaram mais de 14,5 milhões de operações cirúrgicas, mais de 4,4 milhões de partos e salvaram 8,7 milhões de vidas.

Então, revela o Granma, com base nos dados do Ministério da Saúde, 30 407 trabalhadores do sector prestavam assistência médica em 66 países, distribuídos por brigadas médicas permanentes e outras do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias Henry Reeve.

No contexto da pandemia de Covid-19, o país caribenho enviou 57 brigadas médicas deste contingente a 40 países e territórios para ajudar a combater a propagação da doença.

Na sua conta de Twitter, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, escreveu: «A vida vai demostrando que, se não há solidariedade e cooperação, se não há políticas públicas orientadas, em primeiro lugar, para as pessoas, é muito difícil ultrapassar problemas tão complexos como a pandemia.»

Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodríguez, destacou a vocação humanista dos profissionais da saúde do país: «A colaboração cubana enalteceu em 58 anos a solidariedade e o internacionalismo da Revolução», escreveu no Twitter, acrescentando: «os nossos médicos representam a vocação humanista» da maior ilha das Ilhas Antilhas.

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