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|Cuba

Ciclo de cinema cubano homenageia triunfo da Revolução

O Instituto de Arte e Indústria Cinematográficas – ICAIC associa-se às celebrações do 61.º aniversário do triunfo da Revolução cubana, organizando uma mostra de «filmes icónicos do processo revolucionário».

Imagem de 'La primera carga al machete', de Manuel Octavio Gómez
Imagem de 'La primera carga al machete', de Manuel Octavio Gómez Créditos / kinoregina.fi

No âmbito das comemorações do 61.º aniversário do triunfo da Revolução, em 1 de Janeiro de 1959, o ICAIC está a projectar, nas salas do cinema Multicine Infanta, em Havana, materiais cinematográficos que se centram na luta de Cuba pela independência, na fase da luta revolucionária contra a ditadura de Batista, bem como na etapa imediatamente posterior ao triunfo da Revolução.

O ciclo teve início no passado dia 25, com a projecção do documentário Esta es mi alma, de Rigoberto López (1988), e da longa-metragem La primera carga del machete, realizada por Manuel Octavio Gómez (1968), e prolonga-se até 5 de Janeiro, segundo informam o diário Granma e a Prensa Latina.

A guerra da independência surge em destaque em propostas como La odisea del General José, de Jorge Fraga, Hombres de Mal Tiempo, de Alejandro Saderman (ambos de 1968), e Baraguá, de José Massip (1986), que se centram na gesta de José e Antonio Maceo em vários pontos da história cubana oitocentista.

Entre os filmes mais contemporâneos da mostra está o premiado Inocencia, de Alejandro Gil (2018), que aborda o fuzilamento de oito estudantes de Medicina, em 1871, durante o domínio colonial espanhol em Cuba.

Mais centradas no período da luta contra a tirania de Batista e na fase (imediatamente) posterior ao triunfo da Revolução, há filmes como Por qué nació el Ejército Rebelde, de José Massip (1960); Sobre un primer combate, de Octavio Cortázar; Cuba, pueblo armado, de Joris Ivens; e Escambray, de Santiago Alvárez.

Também Camilo, de Fernando Pérez; Hasta la victoria siempre, de Santiago Alvárez; Girón, de Manuel Herrera; e La guerra en Angola, de Miguel Fleitas, entre outros. A programação pode ser consultada na íntegra nos portais granma.cu e cubanow.cult.cu.

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