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Bloqueio contra Cuba condenado em várias cidades norte-americanas e no mundo

A exigência do fim do bloqueio económico, financeiro e comercial imposto à Ilha há mais de 60 anos pelos EUA fez-se ouvir em várias cidades norte-americanas e também noutros pontos do mundo.

Manifestação em Nova Iorque, dia 29 de Outubro de 2022, contra o bloqueio a Cuba, a aquecer os motores para a votação de 2 e 3 de Novembro, nas Nações Unidas, da resolução sobre a necessidade de pôr fim ao cerco unilateral imposto por Washington 
Manifestação em Nova Iorque, dia 29 de Outubro de 2022, contra o bloqueio a Cuba, a aquecer os motores para a votação de 2 e 3 de Novembro, nas Nações Unidas, da resolução sobre a necessidade de pôr fim ao cerco unilateral imposto por Washington Créditos / Prensa Latina

Em Miami, realizou-se uma caravana organizada pelo movimento Puentes de Amor, para reafirmar no estado da Florida a exigência do fim do cerco a Cuba, com a participação de cubanos ali residentes e de outras pessoas solidárias que vivem na cidade.

No estado do Maine, ocorreu uma iniciativa semelhante, também para reclamar uma mudança de atitude por parte da administração do presidente Joe Biden e para apoiar a Ilha na sua autodeterminação, informa a Prensa Latina.

Igualmente em território norte-americano, realizaram-se mobilizações contra o bloqueio unilateral que afecta as famílias cubanas em Portland (Oregon), Minneapolis e Duluth (Minnesota), e Phoenix (Arizona).

Há poucos dias, teve lugar em Hartford, capital do estado de Connecticut, uma manifestação para exigir o fim do bloqueio a Cuba, organizada pelos movimentos Nemo (NoEmbargoCuba), Greater Hartford Peace Council e Connecticut Peace and Solidarity Coalition.

Já em Nova Iorque, realizou-se no sábado uma marcha como prelúdio à votação da resolução na Assembleia Geral da ONU, nos dias 2 e 3 de Novembro, sobre a necessidade de acabar com o bloqueio por parte de Washington.

Esta marcha integrou-se numa agenda de mais de 30 actividades para exigir a Washington a eliminação do bloqueio, que são protagonizadas por uma coligação que reúne cerca de uma centena de organizações solidárias, unidas sob o lema «UN Vote 4 Cuba».

Além disso, a associação Codepink entregou ao Departamento de Estado uma petição subscrita por mais de 10 mil pessoas e mais de 100 organizações em que se pede a retirada de Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo.

Na sua conta de Twitter, o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodríguez, valorizou estas iniciativas, nos Estados Unidos, a favor do levantamento do bloqueio e da saída de Cuba da lista unilateral criada por Washington com países patrocinadores do terrorismo.

Acrescentou que as manifestações de solidariedade com a Ilha ocorrem na antevéspera de «outra contundente condenação da comunidade internacional nas Nações Unidas, no próximo 2 e 3 de Novembro».

Recentemente, ao apresentar um novo relatório sobre o impacto do cerco unilateral, Bruno Rodríguez, afirmou que, entre Agosto de 2021 e Fevereiro de 2022, o bloqueio provocou perdas superiores a 3,8 mil milhões de dólares, verba que classificou como «histórica» para um período de apenas sete meses.

Em solidariedade com Cuba e a aquecer os motores para a votação de 2 e 3 de Novembro, nos últimos dias houve concentrações, mobilizações, declarações de apoio a Cuba em países como Nicarágua, Argentina, Canadá, Bahamas, Venezuela, Líbano, Palestina, Bélgica, Chile, Uruguai, Itália, Equador, Peru, Suécia, Bolívia, entre outros.

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