Alguns destes problemas tem a ver, segundo os sindicatos, com a falta de trabalhadores em todas as áreas operacionais, a degradação das instalações, o aumento da insegurança para utentes e trabalhadores e a diminuição da qualidade de oferta de um serviço público de transporte que deveria ser eficiente, seguro e rápido.
As organizações sindicais, em comunicado, reafirmam a sua disponibilidade para dialogar, considerando «o processo de negociação colectiva para 2022, onde a empresa para reduzir o conflito apresentou mais um ano de vigência do Acordo de Empresa e aumento salarial de 0,9%, valor muito abaixo da taxa de inflação do país».
As organizações sindicais denunciam ainda o facto de os trabalhadores do Metro desde 2017 estarem «a perder poder de compra face ao aumento do Salário Mínimo Nacional».
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