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Trabalhadores do IEFP protestam contra precariedade

Dezenas de trabalhadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) concentraram-se em Lisboa, esta sexta-feira, com o objectivo de denunciar a precariedade galopante no instituto e de ver reconhecidas as suas funções como necessidades permanentes.

Concentração de trabalhadores do IEFP à frente do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social em Lisboa.
Concentração de trabalhadores do IEFP à frente do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social em Lisboa.Créditos

Dezenas de funcionários do IEFP concentraram-se ontem, 30 de Novembro, à frente do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, empunhando cartazes e faixas exigindo o reconhecimento do seu trabalho, a sua integração nos quadros daquela entidade e o reconhecimento das actividades formativas como uma necessidade permanente.

«O IEFP tem mais de 3800 trabalhadores com vínculos precários e prevê-se que a maior parte deles não sejam integrados», declarou ao AbrilAbril Sebastião Santana, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (STFPSSRA/CGTP-IN).

Acrescentou que «estes trabalhadores estão a recibos verdes há dez, há 15, há 20 anos, enquanto fazem trabalho permanente», e que o processo de integração de precários em curso não é suficiente para resolver o problema.

Numa moção, lida e aprovada no local para ser entregue no ministério, os trabalhadores exigem «a imediata integração, com vínculo definitivo, de todos os trabalhadores com vínculo precário no IEFP» e «o reconhecimento das actividades formativas e sua programação como uma necessidade permanente do IEFP, IP».

Os trabalhadores dizem estar «fartos de décadas de recibos verdes, de instabilidade e sem perspectiva de futuro» e exigem que «as tarefas desempenhadas há décadas sejam reconhecidas como necessidades permanentes, pondo fim a uma política que coloca à luz do dia um dos maiores contra-sensos da Administração Pública: o IEFP não garante emprego estável aos seus trabalhadores».

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