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|negociações

Todos os caminhos vão dar à luta na EDP

Em vésperas da reunião plenária, adiada para amanhã, a administração da empresa ainda não cumpriu a sua promessa de entregar antecipadamente as suas proposta. «Só com a luta se poderá forçar a administração a ceder».

Foto de Arquivo: Trabalhadores concentrados junto à sede da EDP
Foto de Arquivo: Trabalhadores concentrados junto à sede da EDPCréditos / Fiequimetal

Após o adiamento em quase um mês da reunião plenária agendada para 19 de Abril, a administração da EDP volta a falhar com os seus compromissos ao não apresentar qualquer proposta concreta até à reunião de 17 de Maio, agendada pelos próprios. «Para piorar a situação, surgem novas ameaças aos trabalhadores e reformados» a que o patronato não dá resposta.

Comprova-se aquilo para o qual a Comissão Intersindical da Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN) na EDP (em que se participam os sindicatos SIESI, SITE CSRA, SITE Centro-Norte e SITE Norte): «só através da luta será possível forçar a administração a ceder». 

«As carreiras devem ser encurtadas no tempo e as progressões devem ser mais rápidas, por forma a valorizar e motivar os trabalhadores, e também para reter o conhecimento na empresa», defende a Fiequimetal.

De igual forma, os sindicatos consideram indispensável abordar, durante as negociações, o tema das pré-reformas e reformas. «A idade normal ou legal de reforma é a que é decretada pelo Governo e tudo o resto são antecipações, penalizadas ou não, mas sempre facultativas», como tal, «a administração da EDP não pode forçar os trabalhadores a reformarem-se mais cedo».

Esta postura negocial está em total contradição com a imagem de top employer que a administração «tanto apregoa». As organizações que compõe a comissão intersindical renovam ainda o apelo para que os trabalhadores das empresas do Grupo EDP «subscrevam o abaixo-assinado pela redução do tempo de progressão e pela valorização das carreiras na empresa».

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