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Se não tiverem respostas, trabalhadores de Neves-Corvo voltam à greve

Num comunicado aos trabalhadores da Sociedade Mineira de Neves-Corvo (Somincor), o STIM avisa que, se a administração não der resposta «às legítimas e justas reivindicações dos trabalhadores», estes partem para novo período de greve.

Mina de Neves-Corvo, em Castro Verde
Mina de Neves-Corvo, em Castro VerdeCréditos / sulinformacao.pt

«A luta dos trabalhadores exige respostas», sublinha o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira (STIM/CGTP-IN), num documento em que saúda os operários da Somincor «pela grandiosa luta desenvolvida entre os dias 3 e 7 do mês em curso».

«Esta luta, com recurso à greve, constituiu uma clara demonstração de coragem e determinação dos trabalhadores para alcançarem os seus objectivos», entre os quais se incluem:

o fim da laboração contínua no fundo da mina e a implementação de horários humanizados, de segunda a sexta-feira; a antecipação da idade da reforma dos trabalhadores adstritos às lavarias, pastefill, backfill e central de betão; a reparação das discriminações aos trabalhadores que rejeitaram a laboração contínua, com a atribuição da progressão da sua carreira profissional e demais direitos que lhes foram sonegados; a progressão nas carreiras, justa e adequada, com respeito pelo CCTV, nesta matéria e sem prejuízo de outras progressões e valorizações mais favoráveis aos trabalhadores, em prática na empresa; a justiça na atribuição dos prémios; o fim da pressão e repressão sobre os trabalhadores.

A administração da Somincor, do grupo canadiano Lundin Mining, deverá apresentar «propostas concretas em resposta às legítimas e justas reivindicações dos trabalhadores e para a resolução do conflito» até à próxima reunião, marcada para dia 18, com o STIM.

Se tal não se verificar, avisa a organização sindical, serão levadas a efeito as deliberações do plenário geral de trabalhadores realizado a 17 de Setembro, com novos períodos de greve em Novembro e Dezembro.

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